08 abril 2007

Homossexualismo nunca teve raça e pátria


Bonjour à tous.
Naturalmente que alguém de vocês haveria de trazer à ribalta ce sujet du homossexualismo.
E bien sûr, ce cabotin do M. Gorane logo haveria de considerar o homossexualismo como uma chose contra a natureza e não africana.
Écoutez, M. Gorane, o homossexualismo não é um atentado contra a natureza, mas, antes, uma manifestação da natureza.
Mais, M. Gorane: o homossexualismo nunca teve raça ou pátria, dado que a natureza, elle aussi, não tem nem raça nem pátria.
Mas como o Senhor vive numa paróquia conservadora, claro que apenas pode ver com um olho.
Todavia, sei que você vê logo com os dois olhos quando se trata de pedir ajuda internacional e de aproveitar uns euros para o combate contra la pauvreté absolue (sacrebleu!).
Et voilà, c´est tout pour le moment.
Amitiés.
Joseph Poisson
P.S. A minha condição de homossexual em nada impede de ver a estupidez paroquial de membros da espécie de M. Gorane.

Homossexualismo é aberração não africana


Também estou aqui, boa tarde a todos!
Sim, também ouvi e li sobre a posição do Senhor Arcebispo.
Devo ser franco: toda e qualquer tentativa para legalizar o homossexualismo no país deve ser absolutamente interditada.
Falo não apenas como jurista, mas especialmente como cidadão.
O homossexualismo é uma aberração da natureza, algo de hediondo, algo de completamente não africano, uma coisa que os europeus nos trouxeram e que acabou por se tornar um vício nefando de alguns compatriotas.
Por isso estou inteiramente de acordo com o Senhor Arcebispo e só é pena que o próprio governo não tome uma posição firme a esse respeito.

Tenho dito.


Félix Gorane

O Senhor Arcebispo não gosta dos homossexuais?


Eu estou...
Oiçam lá, então o Senhor Arcebispo de Maputo disse que os homossexuais são um mal que os Moçambicanos devem evitar e combater?
O que vocês acham dessa posição tão pública?
Beijinhos para todos!

Sónia Ribeiro

Estais aí?


Gentes, por acaso estais aí, seus mandriões?
Carlos Serra