26 janeiro 2007

Franchement, M. Gorane!


Franchement, Sr. Gorane, franchement! Quem precisa de auto-tutela é o senhor.
Por acaso o senhor sabe o que realmente se passa? Onde se dão os linchamentos? Quem lincha? Quem é linchado? Por que se lincha? E diz o senhor que nessa sua Beira não há linchamentos! Sacrebleu!
O senhor está a invocar uma lei sem saber rien dos linchamentos. Não estará o peuple cansado e por isso lincha malandros?
Preciso de savoir o que realmente se passa.
Amitiés.

Joseph Poisson

Linchamentos: uma auto-tutela criminosa


Aos Colegas

Já que o Sr. Poisson levantou o problema, acho uma boa ideia discuti-lo.
Estou longe dos linchamentos que têm acontecido em Maputo, aqui na Beira isso não acontece ou pelo menos não é do conhecimento público.
Estamos perante um flagrante caso de auto-tutela assumido pelas multidões, claramente proibida pelo nosso ordenamento jurídico (vejam o artigo 1° do Código do Processo Civil).
Auto-tutela que gera desordem, desordem que pode levar (e certamente leva) ao assassínio de inocentes, desordem que põe em causa o bom nome das nossas instituições.
Os linchamentos são um atentado ao bom nome da nossa justiça.
Por agora é tudo.
Tenho dito.

Félix Gorane

Mes amis: quem lincha quem? Lincha-se a pobreza?


Mes amis, eu não quero mais parler do orgasmo, M. Gorane me aborrece com o seu conversadorismo tout bourgeois.
Ici à Paris tem havido referências aos vossos linchamentos. A vossa pobreza é, sempre, o tema preferido. Mas agora fala-se de linchamentos. Mas nada consigo savoir do que realmente se passa. Quem lincha quem? Lincha-se a pobreza? E por que se lincha? Quelle chose!!! Alguém pode me falar sobre ce sujet?
Alors, espero.
Amitiés.

Joseph Poisson

05 janeiro 2007

Meninos....


Estamos já em 2007, meninos! Favor regressarem a este canto, pode ser?
Abraço.

Carlos Serra