03 setembro 2006

Vraiment chateado

Merde! Pas d’ histoire aujourd’ hui!
Eu estou vraiment chateado.
À demain.

Joseph Poisson

Pontos...

Perdoai-me, mas ainda tenho pontos de estudantes para corrigir. Fica para amanhã, está bem?
Obrigado pela vossa compreensão.
Os meus mais respeitosos cumprimentos.

Geraldo dos Santos

Sr. Geraldo dos Santos

Se não contar a história hoje, eu compreenderei e estou certa de que os outros também.
Primeiro os estudantes, depois o resto.
Cumprimentos tetenses do tamanho do Zambeze.

Sónia Ribeiro

Sobre a minha história

Claro que vos contarei a história, mas não estou certo se ainda hoje, pois tenho pontos de estudantes por corrigir.
Procurei fundamentalmente relançar o nosso diálogo.
Por fim, devo dizer que sinto muito pudor em contar a história e receio ser mal entendido e acusado de obscurantista. Mas a contarei, podeis crer.
Vosso amigo.

Geraldo

Para ti, Félix

Olha, não faço a mínima ideia que história o Sr. Santos vai contar, mas devo desde já dizer-te e aos outros que sou completamente contra a chamada “medicina” de curandeiros. E não me venham com a história de que basta ser Africano para se ir ao curandeiro.
Abraço zambeziano

Sónia

Acompanho o vosso debate

Cá por mim, tenho toda uma enorme paciência sociológica esperando pelo vosso debate.
Abraço!

Carlos

A todos

Também não mereço desculpas pela ausência, ainda que eu sempre sinta dificuldades para acessar a net aqui em Tete...Por acaso eu estava e estou hoje na net, estava aqui vendo alguns sites relacionados com Biologia, a disciplina da qual sou professora aqui... Mas daqui a pouco preciso sair para uma festa em casa de uma amiga.
Beijinhos zambezianos a todos.

Sónia

Para o Sr. Poisson

Oiça lá, Sr. Joseph Poisson, por que não deveria o Sr. Geraldo dos Santos ir a um curandeiro? Que mal há nisso? Vê-se logo, como sempre, que o Senhor é europeu e, como todos os europeus, esquece que existem outras racionalidades no mundo.
Fique o Senhor com o seu Descartes e deixe-nos a nós em paz com os nossos curandeiros.
Atenciosamente.

N.B. Como quase sempre, os meus clientes não me deram a paz suficiente para aqui vir e escrever com a regularidade desejada.

Félix Gorane

Sacrebleu!!!!!

Sacrebleu!!!!! Toi, Geraldo filistino, tu foste a um guérisseur??? C´est pas possible! Não consigo acreditar! E agora andas todo vaidoso com um gris-gris ao peito?
Mas écoute lá, historiador du diable: importa que nos expliques o que se passou no teu guérisseur, quais o dignóstico e a receita.
Bien à toi.

P.S. Em relação à nossa ausência e no que me touche, sou sempre respeitador: espero toujours que vocês comecem para eu vos seguir.

Joseph Poisson

Voltei, queridos amigos


Devo ser franco, amigos: sinto-me profundamente envergonhado por vos ter abandonado tão longamente, mesmo se grave fosse (e foi) o problema que me assediou nestes últimos tempos.
Mas se eu não mereço desculpas, vocês, colegas da redacção deste espaço, também a não merecem, pois, como aqui ficou registado muitas vezes, cada um de nós tem acesso à configuração do nosso blog e pode, portanto, facilmente aqui entrar e escrever.
De qualquer das formas, devo ser honesto e contar-vos o que comigo se passou.
Surgiu uma espécie de paralisia nas minhas pernas, deixei de poder andar.
Consultei dois médicos, um internista e outro ortopédico, e ambos me disseram que eu nada tinha após não sei quantas análises feitas.
Aflito, decidi então consultar um curandeiro no Xipamanine, ruandês, disseram-­me que conseguia resultados excelentes.
Lá fui.
Mês e meio decorridos, as minhas pernas voltam a estar boas e sinto-me profundamente feliz por isso.
Essa a história, amigos.
Peço-vos agora que retomemos o diálogo.
Se estiverdes neste momento em linha, por favor façam-me saber isso.
Os meus melhores cumprimentos e, uma vez mais, as minha sinceras desculpas.

Geraldo